sexta-feira, 27 de março de 2009

Ser Pai!

Hoje tivemos, aqui no trabalho, a noticia que um amigo será pai pela primeira vez. A empolgação, a alegria dele mostra como essa criança foi desejada e planejada. É possível sentir a felicidade dele pelo andar.

Essa noticia me mostrou minha própria vontade de ser pai. Imaginei a felicidade de minha "namorada/noiva/esposa" contando isso pra mim, a alegria dos avós, dos amigos e colegas de trabalho e me imaginei recebendo a noticia. Deve ser uma sensação absurdamente doida, uma alegria incontrolável.

Sempre falava que queria ter um casal de filhos, um moleque pra brincar, uma menina pra cuidar, uma menina com o mesmo jeitinho meigo e carinhoso que , espero, a mãe terá.

Esse desejo de ser pai será uma das consequências da maturidade ? Não sei e não estou pensando muito a respeito disso.

Só sei que a idéia de ser pai me é muito agradável no momento..hehe

quarta-feira, 25 de março de 2009

...Escrever

Nessa minha nova tentativa de voltar a escrever com regularidade, me deparei com um problema. Escrever sobre o que?Cansei de escrever sobre amor (ou falta dele), tristeza, solidão e tantos outros sentimentos e sensações tão conhecidos por mim. Resolvi seguir o "conselho" de um filme. Se quiser escrever, apenas, escreva. Não pense muito, sinta mais, ponha para fora o que vier na cabeça, a organização vem depois. Parece algo tão simples, mas é tão complicado. Vou batendo nas teclas sem saber onde vou chegar, sem saber o que quero expressar. Estou no meio do espaço, sem plateia, sem distrações, sem travas sem direções. Sinto que é dificil me expressar.

Cansei de dizer que penso em "um milhão de coisas" ao mesmo tempo, mas ao tentar escrever o que me vem na cabeça, nada sai. Tentem vocês também. Parem, peguem um caderno (ou abram o word) e comecem a escrever sobre o que vier na cabeça.

Hoje escrevo sobre a dificuldade de escrever, de me expressar. Isso reflete também minha dificuldade de vencer essa maldita timidez que me acompanha a 25 anos. Tempo suficiente pra perceber quanto ela já me fez perder, mas não o suficiente pra me fazer abandoná-la.

Hoje escrevo apenas para passar o tempo e para aliviar o que não sei explicar. Esse é o inicio dos me meu desenvolvimento para habilitar minha mente produzir textos, curtos, simples e tocantes, já que, na minha humilde opinião, a verdadeira arte de escrever está em proporcionar máxima emoção com a menor quantidade de palavras possíveis.


Hoje me aproximei um pouco mais da minha meta, hoje dei o primeiro passo em direção a ela.

terça-feira, 24 de março de 2009

Sonhos, sonhos!

Almoçando com minha amiga Yurika, escutei a dura realidade da minha vida desde o final de setembro.Essa foi a época em que fiquei solteiro novamente, em que meu amor me deixou.Desde então acreditava que estava me recuperando bem, que meu coração já estava curado e pronto para outra, mas por alguma razão, nunca ninguem realmente conseguiu nem chegar perto da porta.Sempre encontrei algum problema, sempre um defeito, sempre uma desculpa. Eu não me dava conta disso, mas minha amiga abriu meus olhos para a verdade.
Eu ainda Amo a Jaqueline Monteiro Salvador. Tentei esquecer, sai bastante, bebi bastante, mas o fato de ama-la nunca mudou. Pensei que tinha enterrado esse sentimento no fundo do meu coração a 7 palmos de terra, mas vi que a camada era mais fina que folha de papel.
Ao ve-la jogando basquete, ao descobrir a existência de uma simples festa de faculdade do curso dela, tudo voltou, forte e implacável como um tsunami. Ela começou a aparecer nos meus sonhos e agora não sai da minha cabeça. O simples fato de SONHAR com ela reativou uma esperança ridicúla de um retorno que só aconteceu em sonhos.
Volto a sofrer por ela depois de tanto tempo, sofrer de amor, um amor que nunca tinha sentido antes e que não sei se quero sentir de novo. Sei que sofro pelo amor não correspondido de uma mulher que valeu cada segundo, que merece cada pequena lágrima que derramei, que vale cada sonho. POr isso não me arrependo de ter embarcado de cabeça nesse amor, me arrependo de não ter feito algumas coisas, de ter pensado de um jeito idiota, de ter feito (ou não) coisas que talvez fizessem com que o namoro ainda existisse.
Esses sonhos atuais, provavelmente, são a idealização dos meus desejos mais profundos e que julgava estarem mortos, mas que estão mais fortes do que nunca.

Eita vidinha patética a minha, onde a parte mais feliz do meu dia eu encontro na hora de dormir.