segunda-feira, 27 de julho de 2009

James Blunt - Goodbye My Lover

Para quem já leu meus textos em relação a minha ex-namorada Jaqueline, leiam a letra da música citada acima para compreender o que eu sentia por ela.

A letra fala do que eu sonhava, do que eu desejava ter com ela. Até me assustei, pois parecia que a letra tinha saído da minha cabeça.

Quem teve paciência para ler tudo que escrevi, agora pode ter uma idéia de como foi ruim acordar para o fato que todos aqueles desejos e sonhos não se realizariam mais.

Afinal, a pior coisa que existe não é não ter seus sonhos realizados, é perceber que você não terá seus sonhos realizados quando eles pareciam estar no meio das nossas mãos.

É como acertar 5 números de uma mega-sena acumulada, como perder uma corrida na última curva, como chegar 1 minuto atrasado para o último vestibular da sua vida.

Será que enlouqueci?

Olá!

O que vocês acham de alguem que após passar alguns poucos dias com a prima, descobre que ela é interessante demais para que se possa levar o parentesco como motivo suficiente ignorá-la como uma mulher ideal? Bem, o fato é que após conhece-lá, a personalidade, o jeito, o senso de humor e até a forma protetora de como ela cuida da irmã mais nova me fazem, cada vez mais, cogitar a hipótese de te-la, não apenas como prima, mas como algo além.

É pecado? É normal? é certo? é errado?
Eu não sei o que achar. Não estou apaixonado, nem de 4 por essa mulher impressionante em que ela se transformou. O fato é que ela reuni tantas qualidades que me fizeram pensar nessa possibilidade. Acho muito improvável que ela leia esse e-mail, já que para isso ou ela teria que procurar meio nome pelo Google (por que ela faria isso?) ou eu teria que mandar o link, o que não vai acontecer. Mas Fê, caso você veja, de alguma maneira que não consegui prever, não se afaste muito, nem passe a me ignorar. Me veja, não como um doente, me veja como um homem que descobriu qualidades impressionantes demais para conseguir ignorar.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Não gostaria de conversar comigo de novo?

Olá!!

É só me ligar, mandar msg...você tem o número!! Certo??

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Vazio

É assim que me sinto quando me imagino fazendo tudo o que me recomendam fazer nas noites paulistanas. Sair nas baladas, beber até ficar "corajoso" e sair agarrando e beijando qualquer mulher fisicamente atraente, afinal, o importante é beijar a maior quantidade de mulher possível no menos espaço de tempo.

Sinceramente não consigo entender essa lógica, não consigo ver a vantagem de beijar todas e não conhecer nenhuma, tocar em todas, mas não sentir nenhuma. Será que tem lógica, será que tem cabimento?

(in)Felizmente não tenho esse perfil e, pelo que me compreendo, nunca o terei. Quero uma mulher do meu lado para me completar. A maioria dos homens são como espadas, Katanás. Uma vez fora da bainha, são perigosas, pode machucar, podem fazer besteiras, podem fazer loucuras. Dentro da bainha, fica controlado. Não perde o fio nem o seu valor, mas não faz nada que possa se arrepender depois.

Quero uma mulher pra ser minha bainha, para me ajudar a crescer e crescer comigo. É isso que todos deviam procurar e encontrar, não beijos e "pegação" que não duram mais do que uma música e que não são nada além de relações, momentos vazios.

domingo, 3 de maio de 2009

O vicio do amor

Ao beber com os amigos nos bares da cidade, invariavelmente acabamos em assuntos que pouco varia, como: futebol, mulher e relacionamentos de sucesso ou não.
Em uma dessas conversas extremamente “produtivas” e filosóficas a seguinte frase foi lançada: “Amar é um vicio”. A partir daí é possível imaginar as opiniões apaixonadas de várias pessoas, ligeiramente alcoolizadas, a favor e contra essa pequena afirmação. O fato de sempre se escutar a declaração que ninguém esquece o primeiro amor, que é o mais marcante, o que fica na memória para a vida toda. Tudo isso comprova essa tese e é sobre ela que vou discorrer por aqui.
O primeiro amor, como todos podem imaginar, é a primeira relação mais profunda, mais marcante, mais importante. É o contato com um sentimento novo, forte, profundo e marcante. Dá a impressão que toda a sua vida anterior fosse incompleta e patética. Nos faz pensar em como pudemos viver sem isso até hoje. Pelo menos foi isso que se passou na minha cabeça quando amei pela primeira vez, o que, na minha opinião, ainda é válido. Mas o que me leva a concluir que amar é um vicio? A simples constatação, e isso não é exclusividade minha, de que a falta de um amor pode fazer o vazio, que você nunca soube que existia antes, voltar e permanecer na sua vida por um longo tempo, é uma prova mais do que clara para confirmar a teoria.
Após o primeiro amor, e posterior fim, passamos semanas, meses, anos procurando alguém para tampar o espaço deixado, para nos dar de volta o gosto do amor, para preencher o vazio deixado pela falta do sentimento que nos fazia tão feliz. Após o primeiro amor, nossa vida, nosso espírito sente a necessidade de reviver aquelas emoções, aquelas sensações tão gostosas e tão perfeitas que sentimos e para saciar essa necessidade, passamos muito tempo procurando alguém capaz de nos fazer reviver tudo aquilo. Não sei se o amor é eterno, como muitos afirmam, ou se é apenas grande demais para acabar no tempo de uma vida humana. Isso nunca saberemos, mas o fato de sempre buscarmos isso, sempre procurar para encontrar alguém que nos passa sentir o amor novamente é a prova do potencial de vicio que o amor exerce sobre o homem.

É uma analogia um tanto barata e simplória para um sentimento tão poderoso e complexo, mas o fato é que se amar é um vicio, posso dizer com todas as letras que sou um viciado contumaz e que esse vicio eu NUNCA vou tratar, afinal, e digo com todas as letras, sou um viciado em amor.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Ensaio sobre a preguiça na economia

Ao estudar um dos autores clássicos da economia moderna, senhor Adam Smith, e ler algumas de suas reflexões sobre a divisão do trabalho nas manufaturas, que segundo ele era sinal de aumento de produtividade e, consequentemente, de lucro, li uma passagem que vai de encontro com uma idéia que tenho e venho desenvolvendo a alguns anos.
A preguiça, considerada um dos 7 pecados capitais, é na verdade uma das forças do desenvolvimento e dos ganhos de produtividade atuais. Por mais paradoxal que essa afirmação pareça ser, os exemplos disponíveis bem numerosos. Após uma pequena e simples reflexão sobre o assunto, automaticamente somos remetidos a idéias que ações que tomaram lugar séculos atrás, na revolução industrial, no inicio do capitalismo moderno e voltado para acumulação de lucros. Naquela época, houve uma divisão do trabalho, com a simplificação das tarefas foi possível o desenvolvimento de máquinas e equipamentos que executavam muitas das tarefas repetitivas que eram executadas manualmente pelos trabalhadores assalariados de então, gerando ganhos brutais de produtividade e gerando excedentes enormes.
Hoje a realidade não parece tão diferente assim. Na verdade, aquela realidade além de ser encontrada hoje em muitas indústrias, se desenvolveu para o mundo dos sistemas e computadores. O trabalhador braçal do passado se transformou no analista e desenvolvedor de sistemas atual, por exemplo. Ao invés de máquinas e equipamentos, temos sistemas, processos e softwares. Mas onde entra a preguiça? Adam Smith cita a história de um jovem trabalhador de sua época, que desenvolveu uma máquina que automatizava muito do seu trabalho. Ele não visava o aumento de produtividade, o aumento do lucro (que ele não receberia). Ele visava o tempo livre que ele teria para conversar com seus amigos ou desenvolver outras tarefas.
Muitas inovações e mudanças seguem, exatamente, a mesma lógica. Pequenas rotinas desenvolvidas, nos sistemas informatizados atuais, visam a solucionar problemas que o analista teria que fazer manualmente e dezenas, senão centenas, de vezes por dia. Qual o sentimento de motivou essa melhoria no sistema, no processo? A busca do lucro? A busca por produtividade ou a simples preguiça? Ao automatizar o processo, o analista desenvolvedor se liberta de uma tarefa que tiraria muito do seu tempo e o permite gasta-lo para fins que o satisfaçam mais. Isso pode ser encontrado não só na área de TI, mas em inúmeros outros campos da atividade humana.
Como o exemplo acima demonstra, a preguiça é um dos pilares para o desenvolvimento e ganhos de produtividade atuais. Devemos sempre estimular o sentimento da preguiça passando tarefas repetitivas e improdutivas. O segredo é saber usar esse sentimento, esse “pecado” para o fim desejado.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Caracteristicas da "espécie"

E não é que esse treco combina mesmo??!?!?!

Touro
O mito que mais caracteriza a trajetória desse signo é o de Teseu e o Minotauro.
Minos era o rei de Creta e possuía um belo rebanho de touros que foram dedicados ao rei Possêidon, deus dos mares.
Minos fez um pacto com esse deus e prometeu o melhor de seus touros brancos caso Possêidon lhe desse sabedoria sobre os mares. O deus aceitou a oferta e Creta prosperou.
Minos, no entanto, era avarento e possuía desejos insaciáveis. Quando chegou a hora de cumprir com o combinado, resolveu enganar o deus e ofereceu um outro touro mais comum em seu lugar.
Possêidon percebeu e pediu que Afrodite o ajudasse em um plano de vingança. Pasifae era esposa de Minos e foi enfeitiçada para se apaixonar pelo touro branco. Como não foi capaz de conter o seu desejo, pediu que Dédalo, o arquiteto do reino, construísse um touro de madeira onde pudesse esconder o touro branco e se unir a ele. Assim ela o fez e dessa união nasceu o Minotauro, um animal terrível, com corpo humano e cabeça de touro, que se alimentava de carne humana.
Como o Minotauro era a concretização da traição de Pasifae, foi aprisionado em um labirinto tão complexo que de lá ninguém conseguia escapar. Inúmeras pessoas eram lá lançadas e serviam de alimento ao Minotauro.
Teseu, que era filho do rei de Atenas, juntou-se ao grupo com o propósito de matar a besta. Com a ajuda de Ariadne - filha do rei Minos - e seu famoso novelo de linha, conseguiu chegar até o labirinto. Ariadne ficou com o novelo nas mãos e Teseu entrou segurando o fio, para que não se perdesse em seu caminho de volta. Enfim, conseguiu chegar ao interior do labirinto e matar o Minotauro. Tornou-se o rei de Creta, casou com Ariadne e se tornou herdeiro de Minos.
Características de Touro
Assim como o rei Minos, touro às vezes é avarento e possui desejos que não consegue controlar. Todo taurino traz dentro de si um conflito entre o lado bestial de sua natureza e o humano e heróico. É obstinado, determinado, sensual, materialista e precisa de muita segurança, seja material ou emocional. Costuma ser fiel, paciente, leal e estável. Mas, quando perde o controle, é melhor pegar seu chapéu e sair de fininho, pois quando a raiva vem à tona pode se tornar violento.

A mulher de Touro
As mulheres de Touro costumam ser muito férteis em todos os sentidos. Costumam ser a imagem de sonho de muitos homens: são doces, fiéis, devotadas, pacientes e apaixonadas. Gostam de ser mimadas, cuidadas, mas também gostam de cuidar. São profundamente ligadas à natureza. Não toleram as mudanças e nem compromissos de última hora.

O homem de Touro
O homem de Touro costuma ser bastante masculino. É gentil, apaixonado, sensual, possui os sentidos aguçados e adora a beleza. Vaidoso e fiel, prefere a estabilidade à aventura. Elegante e materialista, não abre mão de sua ambição por nada deste mundo. Trabalhador incansável, não desiste até que seus objetivos sejam alcançados. É forte, mas muitas vezes ingênuo. Tem tendência a engordar porque costuma ser preguiçoso.